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Invertendo Papéis!

A fantasia sexual, para muitos, é um lugar de mistério e excitação, onde as imagens de prazer se misturam ao proibido. As regras contra a liberdade sexual se originaram das sociedades mais primitivas, quando os homens temiam os mistérios da sexualidade feminina e o seu poder de reprodução.
Para o estabelecimento e sobrevivência da sociedade patriarcal era importante a crença na supremacia masculina (só os homens "precisam" de sexo), na assexualidade feminina e na cisão das mulheres em "santas e putas".
Ter em uma única mulher sexo e amor, tornava-a muito poderosa e o homem, muito inseguro para competir no domínio público.
Para evitar lidar com o seu temor à sexualidade feminina, o homem condenava-se a uma vida com uma mulher sexualmente inerte e entediante, optando a procurar prostitutas. As fantasias sexuais permitiam às mulheres transitar a fronteira dos comportamentos aceitáveis ou não socialmente. Adentravam o mundo proibido onde não havia nenhuma regra ou limite para expressão da sua sexualidade.
As fantasias sexuais permitem às mulheres, expressarem todas as emoções reprimidas por várias gerações anteriores, como a agressividade, raiva, competição, luxuria e a determinação de controlar suas próprias vidas.
Nas fantasias sexuais, após gerações de limites, não há mais restrições nem regras, e desses valores sexuais ilimitados e não estruturados nasceu a fantasia da grande sedutora.
O desejo de tomar a iniciativa e ter o controle do sexo até que todo seu apetite sexual esteja satisfeito é o tema de muitas fantasias. A variedade ajuda a manter a excitação.
As fantasias de "estupro", em que se é forçado ao sexo, continua sendo muito freqüente, agora ao lado do estupro masculino por parte da mulher e chegando até ao spanking, bondage ou inversão de papéis.
Nas fantasias, as mulheres separam o amor (romance) do sexo, onde em seu ambiente favorito se encontram com o homem com quem não tem qualquer relacionamento.
Mulheres desafiadoras dos mitos traduzem preconceito querendo experimentar ter controle e poder sexual.
As fantasias sexuais femininas são classificadas, segundo Friday (1994) em três grupos:
Mulheres sexualmente dominadoras, sedutoras, às vezes sádicas;
Mulheres insaciáveis: Clamando por "mais"!;
Mulheres com Mulheres.
As mulheres dominadoras sonham em levar um homem ao prazer orgástico, revertendo os velhos papéis e, para variar, assumindo a posição de quem controla o sexo.
Essa fantasia resgata a agressividade natural e a bravura inicial da infância, desaprendidas na adolescência graças a uma terrível necessidade do amor do outro e o conformismo limitado e estereotipado papel feminino.
A mulher vive o desejo de iniciar e controlar o prazer sexual mesmo que apenas na fantasia.
A grande sedutora assume riscos, é responsável e não se deixa dominar pelas regras sociais.
As mulheres querem deixar claro que todo poder encontra-se sensualmente em suas mãos, sem existir crueldade ou dor.
Na fantasia há sensação por parte da mulher de completo controle sexual tornando-se a ponte entre a realidade e o futuro.
Tudo que se imagina é seguro pois a mulher tem as rédeas, elas são donas de suas fantasias.
Nas fantasias sádicas, as mulheres se sentem seguras de expressarem sua raiva reprimida por tanto tempo, demonstrando serem tão mesquinhas e cruéis quanto alguns homens.
Através de experimentar a raiva, o desejo de vingança e até mesmo o sadismo, as mulheres vivenciam a liberdade sexual.
Independente de qual seja a fonte de sua verdadeira raiva, as mulheres em suas fantasias sempre atacam os homens, amarrando-os, deixando-os famintos e infantilizando-os, currando-os, tratando-os como objetos sexuais e finalmente voltam-lhe as costas buscando a satisfação sexual com outras mulheres.
Todas as fantasias com mulheres começam e terminam com ternura, não há pressa no sexo.